Este candidato a ditador vem a Lisboa...
...e eu estou-me nas tintas. Nas relações internacionais, sou a favor daquela história do "Estado a Estado", independentemente de quem ocupa a chefia do dito. O problema é dos venezuelanos, que o elegeram, e não nosso.
Quanto à questão com o rei de Espanha, fiquei contente por ter sido um momento clarificador no meio de tanta confusão ideológica que há no mundo. Quem tem uma ponta de simpatia por Chávez (ainda que não confessada) na polémica da cimeira, ou tenta justificar a sua actuação como presidente, pode ter a certeza que é de esquerda. Mas, felizmente, nem toda a gente de esquerda o desculpa.
Quanto a mim, tenho a enorme satisfação de saber que a minha cidade, segundo as últimas previsões meteorológicas, o vai receber com mau tempo.