Tristes análises
"Tudo na festa do Pontal foi montado. A inocência deveria andar por lá perdida à procura de uma outra inocência para haver dois à mesa. O espectáculo mil vezes treinado, mil vezes ensaiado, feito para as câmaras, para os jornalistas, resulta sempre. No fundo, o que é que há para ver senão o espectáculo? E quando o espectáculo é um concurso em que só um fica à frente, como é que não pode deixar de haver "vencedores" e "vencidos" quando o mundo é uma arena? Triste representação para um triste jornalismo, feitos um para o outro. Enquanto no PSD não se compreender que tudo isto é um sinal de decadência, que dali não pode sair nada que aumente a sua credibilidade, a ferida quase mortal que o partido arrasta desde os tempos de Barroso-Lopes, não se vai a lado nenhum".
José Pacheco Pereira, no Abrupto
Mesmo sem ter estado na Festa do Pontal, que se realizou na passada terça-feira à noite, JPP não se inibe de comentar o que lá se passou. Baseado, quem sabe, em fontes de um dos lados. Os jornalistas, ao menos, estiveram lá. No terreno. Sabem do que falam. Acompanharam a evolução dos acontecimentos. Falaram com as pessoas. Afinal, Durão Barroso enganou-se quando chamou Zandinga a Santana Lopes no congresso do ano 2000. O PSD tem mais videntes...
Mesmo sem ter estado na Festa do Pontal, que se realizou na passada terça-feira à noite, JPP não se inibe de comentar o que lá se passou. Baseado, quem sabe, em fontes de um dos lados. Os jornalistas, ao menos, estiveram lá. No terreno. Sabem do que falam. Acompanharam a evolução dos acontecimentos. Falaram com as pessoas. Afinal, Durão Barroso enganou-se quando chamou Zandinga a Santana Lopes no congresso do ano 2000. O PSD tem mais videntes...