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O
Pedro Arroja deixou o Blasfémias com uns cravos na lapela (quem diria), o texto mais curto que conseguiu escrever e 371 comentários (sim, leram bem, nem o blogue do Vasco e da Constança ia tão longe) na caixa do correio dos leitores. Sai, não se sabe muito bem porquê, nem a troco do quê. A mim nem me interessa, até porque vou continuar a ler o Carlos Abreu Amorim, o Rui Albuquerque, o João Caetano Dias, o João Miranda, o Gabriel Silva, a Helena Matos, entre outros. O
31 da Armada, sempre atento ao mercado, já lançou o isco ao homem...