Da inveja (3)
Ainda a propósito da tal viagem ao Brasil que tanta inveja suscitou em alguns blogues de trazer por casa, queria acrescentar mais um ou dois pontos. Quando vi a Giovanna Antonelli no camarote da Brahma, em pleno Sambódromo, achei-a perfeitamente vulgar. Afinal, a tal actriz que por cá toda a gente suspirava à hora da novela (eu não era uma dessas pessoas, porque detesto novelas, só os gritinhos deixam-me nervoso) O Clone era normalíssima. Até a achei muito baixa. Mas quando me apresentaram a Giovanna, parece que todos lhe chamavam "Jade", fui incapaz de não reparar no brilho dos seus olhos escuros. No sorriso lindo. E na simpatia que dava e vendia.