Caso Esmeralda
Os pedopsiquiatras que acompanharam este caso têm razão ao defender que Esmeralda não deve ser privada compulsivamente do convívio com o casal que a criou. O pai biológico deveria ter sensibilidade para perceber que não está a requisitar um objecto numa secção de perdidos e achados. Sobre a decisão do tribunal nem comento. Já se sabe que nestes casos a nossa justiça costuma ser mesmo muito cega.