Hoje é sobre jornalistas IV
Agora que a procissão sai do adro a caminho do referendo, gostava de suplicar aos quatro ventos e ao quinto poder, a todos os seus agentes, um esforço suplementar de ISENÇÃO.
Ao contrário do que nos querem fazer querer as sumidades empoleiradas do politicamente correcto, há duas respostas possíveis à pergunta do dia 11 de Fevereiro. Há o SIM e há o NÃO. Ao contrário do que nos fazem querer os arautos da nova e rasteira inquisição, não há uma resposta BOA e uma resposta MÁ. Não há uma facção de HONESTOS, e outra de HIPÓCRITAS. Os INTELIGENTES e os ESTÚPIDOS, os CULTOS e IGNORANTES.
Ao contrário do que nos querem fazer querer as sumidades empoleiradas do politicamente correcto, há duas respostas possíveis à pergunta do dia 11 de Fevereiro. Há o SIM e há o NÃO. Ao contrário do que nos fazem querer os arautos da nova e rasteira inquisição, não há uma resposta BOA e uma resposta MÁ. Não há uma facção de HONESTOS, e outra de HIPÓCRITAS. Os INTELIGENTES e os ESTÚPIDOS, os CULTOS e IGNORANTES.
Admiro e valorizo de sobremaneira a profissão de jornalista. Antes de tudo esta pode e deve ser um nobre serviço. Mas se os profissionais que escolhem e editam as notícias, as fotografias, as manchetes e os protagonistas, não superarem EMPENHADAMENTE os seus preconceitos, estão a perverter a democracia, a trair a res pública, e a promover a BATOTA neste referendo. E com batota, sem jogo limpo, ninguém ganha, perdemos todos, perde Portugal.
Etiquetas: Jornalismo