É o colectivo, é...
O Duarte retomou o tema de Setúbal, avançando com um interessante ponto de vista. O Carlos de Sousa, apesar de renovador, sabia muito bem em que partido estava. Por isso, agora não tem que se queixar, não havendo sequer lugar para críticas ao PCP. O Duarte teria razão se o PCP fosse como ele o pinta. Ou seja, um partido para quem o que conta é a ideologia e a decisão do colectivo. Mas não é. Querem um exemplo? Se o nome de um candidato a uma câmara lhe é assim tão indiferente (uma vez que o que conta é a decisão do colectivo), porque é que o PCP foi buscar o Carlos de Sousa a Palmela? Porque sabia que aquela pessoa, em particular, lhe garantia mais votos que qualquer outro militante...
Conclusão: Já nem o PCP é o que era...