segunda-feira, fevereiro 11, 2008

O tempo dos assassinos

Não é admissível este mundo, constantemente periclitante, sempre à espera de uma bomba, de uma bala, de uma sombra que de repente surja, mandada por sombras ainda mais escuras.
Num mundo assim, de mortes anunciadas, partilhamos todos um medo cujo nome é falta de fé nesse Algo que seria suposto permitir a existência da luz. De imediato extinta, num e noutro lugar, de cada vez que parece perto de irromper.

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