Não, não é. Não tem cabimento celebrar uma
Lei em que, propositadamente, por Liberdade (o-mais-digno-direito-da-pessoa, a seguir ao direito à vida) se entende Permissão (na-minha-barriga-mando-eu). Em França já está a decorrer uma campanha pelo
direito ao aborto. Não há motivos para festejar.