Seis meses à vista
A poucos dias de chegar aos seis meses de gravidez, quase a entrar no último trimestre, já me sinto capaz de poder dizer: gosto de estar grávida. A vida continua, normalmente, e o que mudou foi apenas o tamanho da barriga. Uma barriga que nem sempre é obvia para todos. Para alguns é pequena: “Ah, parece que engoliste uma azeitona”. Para outros, devo ter engolido uma oliveira: “Já está tão grande!” E para outros, mais desatentos, não existe: “Então, e quando é que pensas ter filhos”? Há também aqueles que tocam na barriga e outros para quem o respeito será sempre intocável, sendo que, a minha barriga, lisa ou não, é um local sagrado – e o meu marido acha muito bem... Tenho pensado em teorizar sobre um tema: Diz-me como tocas na barriga, dir-te-ei que tipo de pessoa és.
Quanto à roupa, confesso que tenho tentado comprar o indispensável. Reforcei o guarda-roupa com mais uns vestidos que dão para qualquer altura e ontem comprei as minhas primeiras calças de grávida. São confortáveis e pelos vistos já há modelos tamanho S. O que é bom, pois sempre nos faz manter visíveis as nossas formas e não parecer um saco de batatas!
Já oiço algumas vezes: “Queres que te ajude a descalçar?”, proposta que vou aceitando.
Verdade seja dita, não damos trabalho ao pai pois não temos desejos. Talvez em breve, inventemos um ou outro pedido, só para ele poder passar por essa experiência.
Cada vez gosto mais de estar grávida. Cada manifestação do bebé - que ainda não tem nome - é um sorriso meu. E cá estou eu, sempre à espera de mais.
Quanto à roupa, confesso que tenho tentado comprar o indispensável. Reforcei o guarda-roupa com mais uns vestidos que dão para qualquer altura e ontem comprei as minhas primeiras calças de grávida. São confortáveis e pelos vistos já há modelos tamanho S. O que é bom, pois sempre nos faz manter visíveis as nossas formas e não parecer um saco de batatas!
Já oiço algumas vezes: “Queres que te ajude a descalçar?”, proposta que vou aceitando.
Verdade seja dita, não damos trabalho ao pai pois não temos desejos. Talvez em breve, inventemos um ou outro pedido, só para ele poder passar por essa experiência.
Cada vez gosto mais de estar grávida. Cada manifestação do bebé - que ainda não tem nome - é um sorriso meu. E cá estou eu, sempre à espera de mais.