quinta-feira, outubro 18, 2007

E que tal uma interrupção voluntária da intolerância?


Estaria plenamente de acordo (leis não se podem contradizer) se o procurador-geral da República entendesse que poderia ficar salvaguardado o direito de objecção de consciência dos médicos. Não entendo esta rigidez quando se sabe que o aborto levanta sérias questões de ordem moral e religiosa que deveríamos saber respeitar. E eu estou à vontade para dizer isto, porque até votei SIM.