Desculpem qualquer coisinha
Mas, a avaliar por posts como este do Afonso Reis Cabral, parece que houve quem não entendesse que o meu «extracto do discurso» do PM publicado ontem era uma brincadeira. Confesso que não me passou pela cabeça que o texto, de tão descabelado que era, fosse tomado a sério. As minhas desculpas ao Afonso, a todos os outros que possam ter sido induzidos no mesmo erro e, obviamente, a José Sócrates. Não pela brincadeira em si, mas pelo seu efeito perverso.