São rosas, senhoras
Sou um homem sem grande experiência amorosa, embora me sinta um Casanova ao lado do Pedro Mexia (mas também, quem é que não se sente?) e já tenha participado - ao lado desse permanente apaixonado que é o poeta e editor Casimiro de Brito - num programa da Cristina Caras Lindas sobre o amor e a paixão (VHS disponível para os interessados). Tive, e espero não me esquecer de nenhuma porque não há crime mais grave do que esse, 17 mulheres na minha vida. Com umas o namoro durou o tempo de uma viagem na montanha russa, com outras voltas e voltas no carrossel. Com uma delas vivi 13 anos e outra vida. Feitas as contas e descontando a actual, dividi com 15 mulheres 13 anos da minha existência o que demonstra alguma, digamos, inconstância e também que nunca soube o que é viver sózinho.
Hoje, não posso deixar de oferecer aqui, a cada uma delas, estas rosas amarelas. Porque com todas (hmmm, com uma delas talvez não) permanece, ainda hoje, um laço de amizade, de ternura e de partilha. Feliz dia de São Valentim. Ide e reproduzi-vos. Para ler ouvindo esta banda sonora. Já tenho bilhetes para dia 23. E vai haver beijinhos.
Etiquetas: Amor essa coisa linda e inesgotável