terça-feira, janeiro 30, 2007

O "sim" que vota não, o "não" que vota sim

Se desta vez não houver bandos de pin ups com T shirts a dizer "na minha barriga mando eu" nem distribuição a eito de imagens com fetos mortos já teremos dado um passo decisivo na direcção correcta, nesta campanha sobre o aborto, em comparação com o referendo de 1998. Claro que, entre os que dizem votar sim, há quem persista em fornecer argumentos de bandeja a favor do "não". E também, entre os adeptos do não, há quem esteja mortinho por angariar votos para o "sim". Cada um sabe de si.

Etiquetas: