Quando il diavolo ti accarezza vuole l’anima...
"Não sei se isto é verdade, mas a única vez que alguém dos blogues telefonou para o 'fixo' que tenho na secretária onde trabalho (no meu local de trabalho) - um número que nem eu fixei - foi alguém que escreve no blogue que o Francisco cita. Fê-lo de forma agradável, apesar do ar 'como-vês-sei-muito-bem-o-que-fazes-e-onde-trabalhas', depois de eu ter escrito qualquer coisa 'desafiando-o' para o Chiado como no saudoso século XIX. Convidei-o para um café que amavelmente recusou por 'não viver em Lisboa' e 'vir cá poucas vezes'. Como houve uma voz que se identificou, se ela voltar a ligar, eu informo-te, Francisco. Si non è vero, è bene trovato".
João Gonçalves, no Portugal dos Pequeninos.
"Ponto prévio: não conheço o Miguel Abrantes. Não sei se é advogado, funcionário público, quadro de empresa, jornalista ou outra coisa qualquer. Não sei nem me interessa saber. Troquei com ele duas mensagens de correio electrónico quando em Abril ou Maio do ano passado o Câmara Corporativa pôs em linha a capa de um livro meu acabado de publicar".
Eduardo Pitta, Da Literatura.
"Registo a circunstância de o Eduardo se ter 'esquecido' deste post. Actualizo-o, então. No dia imediato a tê-lo escrito, o autor do telefonema - 'Miguel Abrantes' - voltou a telefonar, desta vez para o meu telemóvel, através de 'número privado'. Tornei a convidá-lo a dar a cara com um café. Ficou para quando 'vier a Lisboa'. Quanto ao 'sumo' da questão, nada e muita gargalhada. Um bom tema para um futuro romance do Viegas, com o inspector Ramos e e algum novo 'colega' do SIS. Ficção pura, claro".
João Gonçalves, Portugal dos Pequeninos.
Ora aqui está uma das melhores trocas de galhardetes da blogosfera, entre dois vultos. O João leio todos os dias, o segundo deixei de ler há uns tempos e hoje só provou o que já desconfiava. É de uma intolerância arrogante. Como não devia ter tocado no amiguinho dele, o invisível "Abrantes", lá vem ofensa do piorio e a tentativa de estigmatizar-me profissionalmente. Ó Eduardinho, beba um chá e coma um mil folhas que isso passa. Deve ser azia, quem sabe se um reflexo tardio por ter apenas trocado "duas mensagens de correio electrónico" com um tal de "Miguel Abrantes" e não ter recebido nenhum telefonema, no telemóvel ou no trabalho.
A verdade é que o "caso" que o João Gonçalves relatou é preocupante, no seguimento das denúncias feitas por Luís Pedro Nunes no "Eixo do Mal" e que tanto eu como o João Villalobos ou o Paulo Pinto Mascarenhas interpretámos como referências ao "Miguel Abrantes" do Câmara Corporativa. Até que ele dê a cara, fica a dúvida. Trata-se de um anónimo ou da tal figura que faz telefonemas para um local de trabalho, vai cear com o Carlos Abreu Amorim, troca e-mails com o um crítico literário arrogante ou é identificado em algumas caixas de comentários? É um mistério, o tal do "Abrantes".
João Gonçalves, no Portugal dos Pequeninos.
"Ponto prévio: não conheço o Miguel Abrantes. Não sei se é advogado, funcionário público, quadro de empresa, jornalista ou outra coisa qualquer. Não sei nem me interessa saber. Troquei com ele duas mensagens de correio electrónico quando em Abril ou Maio do ano passado o Câmara Corporativa pôs em linha a capa de um livro meu acabado de publicar".
Eduardo Pitta, Da Literatura.
"Registo a circunstância de o Eduardo se ter 'esquecido' deste post. Actualizo-o, então. No dia imediato a tê-lo escrito, o autor do telefonema - 'Miguel Abrantes' - voltou a telefonar, desta vez para o meu telemóvel, através de 'número privado'. Tornei a convidá-lo a dar a cara com um café. Ficou para quando 'vier a Lisboa'. Quanto ao 'sumo' da questão, nada e muita gargalhada. Um bom tema para um futuro romance do Viegas, com o inspector Ramos e e algum novo 'colega' do SIS. Ficção pura, claro".
João Gonçalves, Portugal dos Pequeninos.
Ora aqui está uma das melhores trocas de galhardetes da blogosfera, entre dois vultos. O João leio todos os dias, o segundo deixei de ler há uns tempos e hoje só provou o que já desconfiava. É de uma intolerância arrogante. Como não devia ter tocado no amiguinho dele, o invisível "Abrantes", lá vem ofensa do piorio e a tentativa de estigmatizar-me profissionalmente. Ó Eduardinho, beba um chá e coma um mil folhas que isso passa. Deve ser azia, quem sabe se um reflexo tardio por ter apenas trocado "duas mensagens de correio electrónico" com um tal de "Miguel Abrantes" e não ter recebido nenhum telefonema, no telemóvel ou no trabalho.
A verdade é que o "caso" que o João Gonçalves relatou é preocupante, no seguimento das denúncias feitas por Luís Pedro Nunes no "Eixo do Mal" e que tanto eu como o João Villalobos ou o Paulo Pinto Mascarenhas interpretámos como referências ao "Miguel Abrantes" do Câmara Corporativa. Até que ele dê a cara, fica a dúvida. Trata-se de um anónimo ou da tal figura que faz telefonemas para um local de trabalho, vai cear com o Carlos Abreu Amorim, troca e-mails com o um crítico literário arrogante ou é identificado em algumas caixas de comentários? É um mistério, o tal do "Abrantes".