terça-feira, fevereiro 19, 2008

Escrita com H grande

O Eduardo Pitta que me perdoe mas eu pensava-o com mais estaleca para a contenda blogosférica do aquela que demonstrou, qual virgem ofendida, aqui nestes comentários. Que me perdoe o Eduardo Pitta (pessoa que tenho como estimável), mas eu não distingo a qualidade dos seus mimos e os do nosso Francisco Almeida Leite. Olhe: para mim que tenho a mania de dizer coisas, dar opiniões, esgrimir paixões, já me chamaram tudo e mais um par de botas. E encontro-me de boa saúde graças a Deus. Acontece; quem vai à guerra dá e leva, não deveria chegar a meio e amuar, sair ofendido feito coitadinho.
Agora, caro Eduardo, o que eu não tolero mesmo é gente cobarde que não dá a cara pelas suas patacoadas. Quem tem a coragem de dar opiniões ou fazer comentários sobre pessoas ou ideias, deve ser suficientemente homenzinho para as assumir com total transparência e frontalidade. Como fazem as pessoas crescidas, responsáveis pelos seus actos e com a fruta no lugar, como é o caso do FAL. As pessoas integras dão a cara até às ultimas consequências, mesmo que se arrisquem a umas valentes “bengaladas”, à moda antiga. Essas são as qualidades dos homens com H grande, o que manifestamente não me parece ser o caso do Sr. Miguel Abrantes.