«A casa do emigrante»
Brilhante, a crónica assinada hoje por Helena Matos no Público, com o título acima. Da primeira à última linha. Mas destaquei em especial este fragmento: «Cada vez que se lembra Couvadoude, Rapoula e Valhelhas, Sócrates deseja mergulhar nesse universo Second Life que constitui a contínua apresentação de medidas governamentais, um universo higienizado, regulamentado nos seus mais pequenos gestos e onde o Estado é uma espécie de grande fiscal do gosto e Big Brother do fisco».
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