Saudade
Fraterno. Generoso. Solidário. Era um homem bom, Fausto Correia. Amigo do seu amigo. Um jornalista que nunca renegou as origens, um socialista que tinha admiradores em todos os quadrantes ideológicos. Não voltaremos a ouvir a sua gargalhada franca e sonora nas noites longas do Pedro V: foi-se embora cedo de mais. Como sempre acontece aos homens bons.
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