quinta-feira, maio 03, 2007

O suicida feliz

Estou à espera do dia em que Carmona Rodrigues anunciará a sua recandidatura (verdadeiramente) independente à Câmara de Lisboa. Aí veremos, então, quantas são essas pessoas que ele diz que o apoiam e que o compelem a não abandonar o navio. E quantas dão o valor devido à obra espantosa por ele realizada na capital, um rol onde se incluem o filme «Fado» e uma nova pista de atletismo. É triste quando uma pessoa que é eleita com o apoio de um partido e não o teria sido sem ele, vem depois arvorar-se - com laivos de populismo - em Evita Peron de calças. (Título roubado a um romance do meu amigo Paulo Nogueira)

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