Casar não é obrigatório II
Não sei até que ponto seja por razões genéticas, mas acho muito bem que o João Villalobos não se case jamais. Pelo que afirma parece-me uma atitude sábia. Que não “estrague mais nenhuma família”, e até poupe uns amargos divórcios. Pois que volteie vida fora como se sinta melhor e seja feliz. Que as suas opções e convicções lhe tragam o equilíbrio e animo na sua peregrinação terrena. Com responsabilidade. Sem infligir grandes estragos pelo caminho. Inteligente como o reconheço, só me apraz dizer isto.
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