Um francês no écran
Lembram-se dele? Foi o humano director da Sabena no Hotel Ruanda, o simpático Inspector Cardon no French kiss e representou o mergulhador Enzo Molinari no filme Le Grand bleu desafiando o seu adversário até aos limites tolerados pelo corpo e permitidos pela resistência.
Um pequeno parêntese: o mergulho livre em apneia foi desde sempre uma técnica utilizada na pesca e na busca de conchas, pérolas, corais de entre outros recursos do mar. Isto quer dizer que andam uns a mergulhar para algumas exibirem lindos colares, anéis fantásticos e blogs fantasiosos. Enfim...
É o mesmo Jean Reno que faz de polícia no Código Da Vinci e disse-me quem o viu que fez um papelão, mas é sobretudo um francês em filmes americanos.
Está bem que o António Banderas é o espanhol de serviço assim como há-de haver o alemão, o brasileiro, o russo, o chinês ou o japonês. Mas o Jean Reno é o italiano Molinari, o do inesquecível filme do mergulho e só por isso é o meu estrangeiro de serviço. Será porventura assim: um filme faz um actor, para o bem ou para o mal e muitas vezes para sempre.
Está bem que o António Banderas é o espanhol de serviço assim como há-de haver o alemão, o brasileiro, o russo, o chinês ou o japonês. Mas o Jean Reno é o italiano Molinari, o do inesquecível filme do mergulho e só por isso é o meu estrangeiro de serviço. Será porventura assim: um filme faz um actor, para o bem ou para o mal e muitas vezes para sempre.
Etiquetas: Cinema