A manchete de f.
D. Fernanda (f.), a tão proclamada jornalista das (suas) causas, oferece-nos hoje no Diário de Notícias (DN) a manchete do dia. A senhora, provavelmente da janela do seu gabinete, vislumbrou um cartaz do PNR ali ao Marquês de Pombal, berrando uma inconsequente imbecilidade contra os emigrantes... e toca de lhe dar um bombástico relevo. Parece-me estranha esta súbita e incontida generosidade da jornalista, que assim dá voz e acalenta esta minoritária e desfavorecida causa "nacionalista".
O que é um facto, é que com apenas € 1750,00 e um cartaz, com a ajuda de f., o Sr. Pinto Coelho (por certo sem assessoria de imprensa, que se a tivesse rapava aquela hedionda barbicha) conseguiu multiplicar incomensuravelmente os resultados do seu investimento publicitário.
De resto, a magnifica fotografia do Rodrigo Cabrita na capa do DN, exprime subtilmente a insignificância do facto: o trânsito que escoa rápido pela rotunda, furtivo e indiferente àquela propaganda, como de resto estão os portugueses. Tão bem habituados a conviver com os partidos totalitaristas da esquerda.
O que é um facto, é que com apenas € 1750,00 e um cartaz, com a ajuda de f., o Sr. Pinto Coelho (por certo sem assessoria de imprensa, que se a tivesse rapava aquela hedionda barbicha) conseguiu multiplicar incomensuravelmente os resultados do seu investimento publicitário.
De resto, a magnifica fotografia do Rodrigo Cabrita na capa do DN, exprime subtilmente a insignificância do facto: o trânsito que escoa rápido pela rotunda, furtivo e indiferente àquela propaganda, como de resto estão os portugueses. Tão bem habituados a conviver com os partidos totalitaristas da esquerda.
Etiquetas: Jornalismo, Política