Há maneiras mais simples de dizer «não comprem»
«Lobo Antunes repega em coisas que já tinha feito em livros anteriores relativamente ao passado colonial português. É um mosaico de vozes que uma vez mais trabalham sobre o falhanço, o malogro, a solidão. Cada uma das personagens vive isolada como se houvesse uma espécie de muro invisível que faz com que falem para si mesmas. Não há inter-relações, não há diálogos». No Público de hoje, sobre «O Esplendor de Portugal».