Viva o bidé
Ao contrário do que dizem ser a tendência - e correndo o risco de parecer uma extraterreste aos olhos de algumas personalidades da nossa sociedade (veja-se a revista Sábado de hoje) - eu gosto do bidé. Sim, o bidé. Aquele acessório de higiene inventado em França já lá vão 300 anos. E que se diz neste país à beira-mar plantado estar em vias de extinção. Pois na minha casa não está e até tem algum uso. A minha filhota, por exemplo, que não passa dos 70 centímetros de altura (ainda só tem um ano, claro), adora abrir e fechar a torneira do bidé (sempre que está fora do meu campo de visão), para passar a sua mãozinha molhada pela boca. O bidé está para ela como o lavatório para os pais. Mas o bidé, se pensarem bem, tem muitas outras utilidades. Então não é ele, para quem gosta de andar descalço em casa, um bom acessório para se lavar os pés... uma, duas, três vezes ao dia?
Estou seriamente a pensar criar um movimento pró-bidé.