Duarte, saliva de inveja
Com o mesmo apelido do que eu há o ex-Comandante Revolucionário de El Salvador, o único terrestre a clamar ter tido sexo com uma venusiana e um mexicano que, há anos, tenta criar vacas anãs para termos no quintal.
Um dia destes, vamos juntar-nos à mesa do Borsalino, no Rio de Janeiro, e beber os Villalobos argentinos produzidos pela família Basso na Bodega Viña Amalia em Lujan de Cuyo.
No Borsalino, o chef Pietro Neroni já ofereceu um jantar que começou com o Chardonnay 2002 e ostras gratinadas com alho, azeite extravirgem e queijo parmesão. Seguiu-se o Malbec Gran Reserva com um rigatoni ao pomodoro com funghi porcini. O molho de tomate bastante concentrado, feito com pomodoro pelati.
Para o Cabernet Sauvignon Reserva serviram-se costeletas de cordeiro com molho de redução demi-glace, feito a partir de várias carnes. E, para finalizar, torta de damasco e uma taça do Moscato D'asti, vinho do produtor italiano Guasti Clemente.
Boa vida é isto, ó amigo Duarte.