segunda-feira, maio 22, 2006

Estou vivo, mas nem sei como

Sob coacção psicológica da minha filha de 12 anos e porque ia lá estar a Floribela, fui in loco até à Mais Bela Bandeira do Mundo. Aprendi duas coisas com a aventura:
1. É fácil morrer e, ao contrário do que se pensa, não é agradável ser esmagado por dúzias de mulheres semi-nuas com soutiens tamanho 52.
2. A Floribela é uma aposta ganha pela SIC e os Morangos que se preparem.

Quanto ao evento em si, assisti a diversos desmaios, à preocupação crescente dos bombeiros, à ausência de sinalização, à inexistência de controle adequado sobre o fluxo da multidão que entrava e circulava. Enfim, ao caos. Sobre a espiral futebolistico-nacionalista, nem comento. Não me apanham noutra, nem que a minha filha ameace cortar os pulsos.