Emoções básicas
Como sportinguista possuo uma já longa experiência - em determinadas ocasiões literalmente leonina - de frustração. Como seria de esperar, esse traquejo, diga-se penosamente adquirido, proporciona-me hoje uns bons anticorpos que me tornam quase insensível ao aborrecido assunto. Claro que depois também convém fazer como a avestruz e evitar os noticiários desportivos e demais referências ao tema. Pelo menos até a uma próxima boa e sólida notícia.
No entanto, na comunicação social de hoje é quase impossível evitar a imagem de Katsouranis e Luisão à pêra em pleno relvado, o que me proporciona um leve sentimento de consolação. Isso também explica porque não tenho que aturar os lampiões a xingarem-me a paciência nesta cinzenta Segunda-feira.
E já agora, carago, digam-me lá vocês os portistas: tem alguma piada chegarem ao meio do campeonato com a "taça" no bucho? Não, pois não?
No entanto, na comunicação social de hoje é quase impossível evitar a imagem de Katsouranis e Luisão à pêra em pleno relvado, o que me proporciona um leve sentimento de consolação. Isso também explica porque não tenho que aturar os lampiões a xingarem-me a paciência nesta cinzenta Segunda-feira.
E já agora, carago, digam-me lá vocês os portistas: tem alguma piada chegarem ao meio do campeonato com a "taça" no bucho? Não, pois não?
Uma seca.
Etiquetas: Fracturas expostas, Futebol