quinta-feira, dezembro 27, 2007

Benazir Bhutto (1953-2007)


Era, devemos reconhecer agora, uma morte anunciada: ela tinha a cabeça a prémio. Mesmo assim, não virou a cara aos desafios nem abandonou o povo paquistanês, que nela confiava. Foi assassinada de modo infame e cobarde - é a mais recente vítima da internacional terrorista, cada vez mais ramificada. Por isto me custa engolir a frase de Mário Soares: "Os terroristas são seres humanos como nós."
Olhe que não, doutor Soares. Olhe que não.

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