Ai, ai, ASAE
Num destes dias de praia caí na imprudência de ler uma breve numa página de jornal que me voou para os pés que dava conta de uma investida da ASAE numa feira de sexo no Algarve. Os inspectores tinham apreendido uma série de artefactos que não tinham instruções em português. A partir desse momento, sofri um pesadelo recorrente: a ASAE entrava em minha casa na minha ausência e levava-me umas aspirinas fora de prazo e uns bifes que deixei no congelador.
De regresso a casa constatei, aliviada, que os meus bifes foram poupados. A mesma sorte não tiveram as meninas Trim Trim nem o Paulo Teixeira Pinto. Algo me diz que, a seguir, vai o Almerindo Marques.