«Melancólico até ao osso» (post umbiguista)
Furtei-me à ceia de aniversário da Casa Fernando Pessoa (depois de um Ossobuco no «Stop» não me cabia nem mais um grão de arroz). Mas, em compensação, estive muito bem acompanhado pela nossa Miss Pearls e a Ana Claudia na leitura de poesia. A casa estava cheia e dei os parabéns ao Francisco, conheci o João Miguel Almeida e o Luís Carmelo que me perdoou a minha auto-entrevista com imensa simpatia, troquei umas palavras com o Manuel por causa da Festa da Música, conversei com o José Luis Peixoto sobre a angústia do declamador no momento do penalty , disse olá e adeus ao Luís Graça que não posso linkar porque me esqueci do nome do seu blogue (so sorry), acenei de longe ao Pedro Mexia e bebi um copo de água. Estou em frangalhos e vou dormir, na certeza porém de que voltarei amanhã para uma cobertura indigna do acontecimento.
Luís Quintais, um dos poetas, utilizou a expressão que dá título a este post. Roubei-a por razões que amanhã explicarei.