Não se coibiram de trocar carícias
O prato forte desta edição da Lux é a putativa aproximação entre dois jornalistas da SIC que a revista identifica depois de tê-los fotografado sem autorização numa discoteca. O texto que acompanha as fotos é digno de antologia: "A Lux pôde testemunhar o grande à-vontade e a enorme cumplicidade entre os dois. Embalados pelos ritmos quentes, A e B [a revista publica os nomes] não se coibiram de trocar beijos e carícias, dançando de forma sensual, com as mãos entrelaçadas." Depois, "já na zona dos poufs, onde se sentaram confortavelmente, [A e B] mantiveram-se afastados mas continuaram a conversar, trocando sorrisos amistosos". Lá ficaram até às 5 da manhã "e nem o cansaço de um dia de trabalho conseguiu ser mais forte do que a atracção que os aproximou naquela noite".
Claro que o facto de a Lux ser propriedade da Media Capital, o mesmo grupo empresarial que detém a TVI, canal rival da SIC, é pura coincidência. Claro que é. Só podia mesmo. Porque não haveria de ser?