
A lista do
Governo, ou melhor a de
Carlos Santos Ferreia (peço desculpa pelo lapso), teve 283 votos na luta pela liderança do
BCP, o que segundo o enorme peso dos accionistas que o apoiavam dá cerca de 97,76%. A de
Miguel Cadilhe teve "apenas" 560 votos, o que lhe valeu uns magros 2,14%. Alguém percebe isto? Eu explico:
money talks. A vitória pode ser muito saborosa para quem dela beneficia, mas
José Sócrates não escapa a mais uma pequena polémica. A quarta ou quinta em duas semanas. O estado de graça acabou-se e chegámos à Albânia.