
Do que percebi do assunto, a investigadora Doris Taylor pegou num coração parado, lavou-o bem com detergente (?) até sair tudo o que não é essencial num coração, depois recheou-o e barrou-o com milhões de células imaturas (!) e, espanto dos espantos, o coração original, morto, lavado e barrado, tum tum, tum tum, começou a bater. Resumindo - e saltando a parte com aspecto de aula de culinária - tínhamos um coração morto e passámos a ter um coração vivo e lavado. Se isto não vos espanta, meus amigos, é porque precisam de uma lavagem ao cérebro com Vim e uma escovinha de arame.