«No problem»
O Dalai Lama já partiu, em direcção à Áustria. Hoje, acordei às quatro da madrugada para, juntamente com diversas outras pessoas da organização incluindo a equipa do Hotel Marriott, me despedir dele antes da sua partida para o aeroporto. Foram cinco dias de uma enorme intensidade, tanto profissional como emocional.
No primeiro dia, após a conferência de imprensa, assisti ao recolocar da poltrona na qual o Dalai Lama se sentara. Voltou ao seu costumeiro lugar, no átrio do hotel. Muitas centenas de pessoas sentar-se-ão nela, desconhecendo quem a utilizou e para que serviu. Pouco importa. Importante é a repercussão das suas palavras e dos seus actos naqueles que o viram e ouviram. Quanto às atitudes dos políticos, com as suas desculpas de agenda, real politik ou protocolo, valem o que valem e pesam o que pesam. Ou seja, absolutamente nada.
No primeiro dia, após a conferência de imprensa, assisti ao recolocar da poltrona na qual o Dalai Lama se sentara. Voltou ao seu costumeiro lugar, no átrio do hotel. Muitas centenas de pessoas sentar-se-ão nela, desconhecendo quem a utilizou e para que serviu. Pouco importa. Importante é a repercussão das suas palavras e dos seus actos naqueles que o viram e ouviram. Quanto às atitudes dos políticos, com as suas desculpas de agenda, real politik ou protocolo, valem o que valem e pesam o que pesam. Ou seja, absolutamente nada.
Na foto: O autor deste post entre cerca de 400 pessoas, recebendo ensinamentos e uma transmissão de Vajrasattva no Karuna, mosteiro budista na Serra de Monchique.