O outro que era eu*
«O que sei é que, passado algum tempo, nem eu concordo sempre comigo». Ó Paulo, deixe lá isso. No meu caso, nem sequer é preciso passar algum tempo. Os meus Eus de antes e depois do café da manhã, para dar só um exemplo, raramente ou mesmo nunca estão de acordo. O truque é lembrarmo-nos de que as nossas células estão em constante regeneração e, vai daí, somos na realidade permanentemente outros o que facilita bastante a explicação das incongruências :) Abraços (no plural, é evidente) *Título roubado a Ruben A.
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