Para os leitores de Pedro Mexia (como eu):
A propósito de Pedro Mexia, um dos últimos posts no Estado Civil:
Acaba de chegar às livrarias «Prova de Vida», mais uma intrujice de Pedro Mexia. Textos a pagar que estiveram disponíveis gratuitamente na net, bloguices adolescentes em forma «nobre» de livro, «diários» a prometer detalhes sexuais (tá bem abelha), um submarino simbólico pilotado por um gajo obeso e com um penteado discutível, e lá dentro uma escrita a que as editoras chamam «reflexiva, desconcertante e mordaz», quando é apenas deprimente, trivial e javardolas. A badana biobibliográfica mostra que Mexia, aos 34 anos, não fez nada na vida. A badana dos elogios reproduz um panegírico de um «Osvaldo Silvestre» (personagem obviamente inventada) que diz que a escrita de Mexia é «gnómica». Gnómica? Morde aqui a ver se eu deixo.
Acaba de chegar às livrarias «Prova de Vida», mais uma intrujice de Pedro Mexia. Textos a pagar que estiveram disponíveis gratuitamente na net, bloguices adolescentes em forma «nobre» de livro, «diários» a prometer detalhes sexuais (tá bem abelha), um submarino simbólico pilotado por um gajo obeso e com um penteado discutível, e lá dentro uma escrita a que as editoras chamam «reflexiva, desconcertante e mordaz», quando é apenas deprimente, trivial e javardolas. A badana biobibliográfica mostra que Mexia, aos 34 anos, não fez nada na vida. A badana dos elogios reproduz um panegírico de um «Osvaldo Silvestre» (personagem obviamente inventada) que diz que a escrita de Mexia é «gnómica». Gnómica? Morde aqui a ver se eu deixo.