Entre os melhores do mundo
Estava à espera que algum dos meus colegas de blogue mencionasse o jogo Portugal-Bélgica, de sábado, que terminou com uma goleada lusa por 4-0. Em Alvalade. O estádio-talismã da nossa selecção de futebol. Como nada disseram, avanço eu. Para reiterar duas ideias que já aqui exprimi noutras ocasiões: Scolari é o melhor seleccionador de sempre ao serviço da “equipa de todos nós”; esta selecção – que, recorde-se, já derrotou a brasileira – é também a nossa melhor de sempre. Digam o que disserem os detractores do técnico gaúcho, que continuam a rogar-lhe pragas, Scolari soma e segue. E desta vez emendando a mão: com Ricardo Quaresma e João Moutinho, como aqui anotei no Verão, esta selecção torna-se ainda mais forte. Foram apenas os melhores jogadores em campo contra os belgas, formando com Cristiano Ronaldo o trio-maravilha da turma das quinas. Ou me engano muito ou já não saem do onze-base.
Valha-nos o futebol para estarmos entre os melhores do mundo. A “qualificação” de que o engº Sócrates tanto fala começa aqui. À flor da relva, como diria o Gabriel Alves.