Há quem goste de mulheres e só lhe fique bem
Tudo isto começou na poeira dos tempos, no que à minha participação nesta casa diz respeito. Esse dia em que irreflectidamente decidi partilhar, com os nossos e nossas anonymous, o meu bom gosto por obras de arte cinéfilas que a cultura mainstream renegou para espaços inexistentes nas salas de projecção do país.
Foi assim com as já recorrentes «vampiras lésbicas», que desde então me perseguem na caixa de comentários. E é assim com esta pérola do grande Russ Meyer, tão enorme como os alvos da sua conhecida fixação. Imperdível, como dizia o crítico (Neste momento, nas colunas, a banda sonora da imagem acima).
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