Madame nostalgie
Deve ser destas horas cinzentas de Outono: hoje deu-me para escutar a Françoise Hardy, o que já não sucedia há muito.
Comme les garçons et les filles de mon âge /Je connaîtrais bientôt ce qu'est l'amour /Comme les garçons et les filles de mon âge /Je me demande quand viendra le jour.
Vou continuar assim, em francês, pelo resto da tarde. Há aqui muito para ouvir: Le Métèque, de Georges Moustaki; Nathalie, de Gilbert Bécaud; L'Été Indien, de Joe Dassin; Que C'est Triste Vénise, de Charles Aznavour; Tombe La Neige, de Salvatore Adamo; Sous le Ciel de Paris, de Juliette Gréco; C'est Si Bon, de Yves Montand; Ne Me Quitte Pas, de Jacques Brel. Merci beaucoup, Luís Novaes Tito, pela sugestão. Só falta mesmo Les Feuilles Mortes, a mais bela chanson de todos os tempos.
Adenda. Agradeço a Francisco Seixas da Costa o envio do poema Le Déserteur, de Boris Vian, que se encontra na nossa caixa de comentários: prometo não me servir dele quando me referir em breve a uma das mais ilustres figuras do PS. Agradeço também aos amigos do Tugir, que me puseram a ouvir Les Feuilles Mortes, na voz do Montand.