A "licenciosidade" mata
Freitas do Amaral discorda da publicação dos cartunes que representam Maomé. Pura "licenciosidade", argumenta o MNE. Confundindo-se a si próprio com o País, proclama: "Portugal lamenta e discorda da publicação de desenhos e/ou caricaturas que ofendem as crenças ou a sensibilidade religiosa dos povos muçulmanos". Estes têm "o direito de ver respeitados os símbolos fundamentais da religião". E vão ao ponto de matar, impondo o tal direito por linhas tortas. Isto não disse o ministro Freitas, mas acrescento eu.