domingo, dezembro 23, 2007

Quando as dependências são a alma do negócio


Procurava uma farmácia de serviço numa zona que não conhecia. Dirigi-me a um comerciante que, muito prestável, me encaminhou usando como referência o que mais abunda por toda a cidade. Uma agência bancária: "Está a ver ali ao fundo o Santander? A farmácia fica logo a seguir".
Entrei. Gente até à porta. Enquanto esperava fiquei a pensar no sucesso destes dois ramos de negócio. Banca e farmácia. Não por acaso duas das maiores dependências dos portugueses. Senti um arrepio. Não sei se derivado do meu estado febril, se das minhas cogitações. O certo é que tive o impulso de sair porta fora. Detesto sentir-me presa pelos tintins que não tenho!!