Leituras de Verão: "Silly post"
Sobre as leituras de Verão já se escreveu de tudo em revistas, jornais, blogs e papel de gelados. Listas de policiais, romances e livros de palavras cruzadas têm sido temas recorrentes a partir da altura em que deixa de haver assunto. Porém, desde que me encontro a banhos, há um outro assunto sobre o qual me tenho debruçado, sentado e mesmo deitado: qual a melhor posição para ler na praia?
Uma vista de olhos ao areal leva-me a concluir que existem diversas modalidades de leitura, sendo de considerar a logística que cada banhista/leitor se dispõe a movimentar. À excepção da leitura de jornais em geral, estamos perante um cenário algo penoso, com as folhas a fugir por entre as mãos e as letras a dançar ao sabor do vento. Fechemos pois o jornal e tentemos ler um livro.
Pelas minhas contas e pelas dores nas costas, ler um capítulo inteiro sentados na toalha de praia em cima da areia já é obra. A páginas tantas, vemo-nos forçados a fechar o livro e a esticar a coluna.
Uma vista de olhos ao areal leva-me a concluir que existem diversas modalidades de leitura, sendo de considerar a logística que cada banhista/leitor se dispõe a movimentar. À excepção da leitura de jornais em geral, estamos perante um cenário algo penoso, com as folhas a fugir por entre as mãos e as letras a dançar ao sabor do vento. Fechemos pois o jornal e tentemos ler um livro.
Pelas minhas contas e pelas dores nas costas, ler um capítulo inteiro sentados na toalha de praia em cima da areia já é obra. A páginas tantas, vemo-nos forçados a fechar o livro e a esticar a coluna.
Por outro lado, basta uma breve experiência com cadeiras de praia para rapidamente se poder concluir que ler exige costas direitas e apoio de braços. Cadeiras baixas são uma boa alternativa, mas, sinceramente, prefiro as altas. Desde que não seja eu a carregá-las, claro.