A precaridade de existir
«A morte espera por nós. Os médicos, duma maneira geral, falam destas coisas numa espécie de indiferença, como quem conversa sobre futebol ou informática. Ignoram que nós, os seres vulneráveis, temos medo. Medo da dor, medo de ficarmos diminuídos definitivamente, medo dos gestos que vamos perdendo, medo do hospital, medo da morte».
Eduardo Prado Coelho, hoje no Público.